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sexta-feira, 2 de maio de 2008

A alimentação do desportista – o Segredo do equilíbrio



A alimentação personalizada e planeada é a chave do bem-estar e metade do segredo do sucesso. Uma correcta alimentação é aquela que proporciona um bom estado de saúde ao atleta, que se traduz numa melhoria do seu rendimento desportivo e numa melhoria do seu estado de saúde a longo prazo.

Para se estabelecer uma dieta para o desportista temos de entrar em linha de conta com o tipo de desporto, a idade, a raça, o sexo, o clima a altitude, os factores sócio económicos, etc.

Não há uma dieta do desportista, há sim uma dieta do atleta.

Os glícidos têm uma função energética, mas também uma importante função plástica. O glicogénio e a glicose são os combustíveis que permitem maior rendimento ao músculo.

Os lipidos são importantes como fornecedores de energia e como factores de absorção das vitaminas liposolúveis. As proteínas têm uma função essencialmente plástica e participam nos sistemas enzimáticos, imunológico e hormonal.

Também devemos contar com as necessidades em água, minerais, e vitaminas (B1, B6, B12 e C).

Os princípios básicos para uma correcta alimentação do desportista, devem entrar em consideração, com as diversas etapas que o atleta atravessa.

Deve-se planear a ração de treino, a ração de competição e a ração de recuperação.

A ração calórica deverá ser constituída por 55% de hidratos de carbono (arroz, massa, pão, batata, açúcar, bolos, etc.), 30% de gorduras (relação gordura vegetal / gordura animal = 1) e 15 % de proteínas (relação proteínas animais / vegetais = 1).

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